Caatinga completa em dezembro, 24 anos de vida no Semiárido

Foi em 02 de dezembro de 1988 que o Centro de Tecnologias Alternativas (CTA) recebeu o nome de Caatinga (Centro de Assessoria e Apoio aos Trabalhadores e Instituições Não Governamentais Alternativas). A mudança no nome foi fruto do amadurecimento da instituição, que na data passou a ser autônoma e se desvinculou do Projeto Tecnologias Alternativas da FASE (Rede PTA). Hoje, com um trabalho voltado à convivência sustentável com o semiárido, a Instituição tem apoiado as famílias agricultoras a atravessarem momentos de crise, como o que enfrentamos agora, com a estiagem prolongada.  Neste sentido, a assessoria técnica e implantação de tecnologias de convivência com o semiárido, como as cisternas de placas, ganham um destaque. Embasada em três principais eixos: Soberania e segurança alimentar e nutricional, segurança hídrica e acesso a mercado, a Ong Caatinga têm feito esforços junto às famílias, parceiros e apoiadores para garantir vida digna na região do Araripe Pernambucano. Diretamente, a Instituição atua nos municípios de Ouricuri, Bodocó, Granito, Santa Cruz, Trindade, Santa Filomena e Parnamirim. “Além da capacidade de superação de famílias agricultoras sertanejas temos mais motivos para celebrar. Neste ano, conseguimos avanços muito importantes na ampliação e fortalecimento de parcerias. A instituição deu grandes contribuições na formação de pessoas, especialmente, jovens rurais, estagiários e sua própria equipe. Todas as conquistas foram alcançadas em conjunto com nossos parceiros e apoiadores que são tantos”, comemora o Coordenador Geral do Caatinga, Paulo Pedro.        

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