Combate à desertificação: Uma luta travada por organizações e ambientalistas

No semiárido, o Caatinga é uma das organizações que propõem ações para combater os processos de desertificação

Imagem ilustrativa - Fonte: google

 

Todos os dias a população está sendo informada sobre os processos de desertificação, seja por meio de reportagens, vídeos ou palestras. O que antes parecia previsão, hoje pode ser visto claramente em muitas regiões do Brasil, sobretudo no semiárido brasileiro. De acordo com a Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação as áreas susceptíveis à desertificação são aquelas de clima árido, semiárido e sub-úmido seco, que aqui estão localizadas na região Nordeste e no Norte de Minas Gerais. Pensando nesta situação, diversas organizações da sociedade civil, entre elas o Caatinga, têm se mobilizado a fim de propor políticas públicas e ações de combate à desertificação. Além da promoção de eventos para sensibilizar e informar à população, na região do sertão do Araripe Pernambucano, técnicos/as fazem o trabalho de conscientização no campo junto às famílias agricultoras. Em 2010, a Organização das Nações Unidas ONU elegeu esta década como sendo a de luta contra a desertificação, processo que atinge todos os anos, 12 milhões de hectares de terras agricultáveis, o equivalente ao tamanho da Grécia, por exemplo. Para lembrar esse compromisso, desde 1995 a ONU estabeleceu o dia 17 de junho como Dia Mundial de Combate à Desertificação. Nesta conjuntura, a Convenção das Nações Unidas contra a Desertificação (UNCCD) publicou um documento intitulado “Um solo são sustenta a vida: vamos por uma taxa zero de degradação na terra” em que defende que neste ano, sejam referendadas os esforços necessários para assegurar o manejo sustentável da terra a longo prazo. Confira o documento na íntegra 

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